quarta-feira, novembro 13, 2024
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Cirurgião plástico acusado de estuprar a sobrinha na piscina é condenado a 16 anos de prisão no interior de SP


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Um cirurgião plástico acusado de estuprar a sobrinha, de 9 anos à época, na piscina, foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado. O crime ocorreu em um condomínio em Birigui (SP), em janeiro de 2022. A sentença foi emitida na segunda-feira (3). Cabe recurso da decisão.

Conforme a Justiça, o réu pode recorrer em liberdade. O g1 questionou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e o Conselho Federal de Medicina sobre o direito de atuação do médico, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Segundo a sentença, emitida pela juíza Moema Moreira Ponce Lacerda, o médico estava na piscina com crianças, entre elas a sobrinha. Durante uma brincadeira em que a menina estava em seus ombros, o réu a abusou.

Ainda conforme a denúncia, a menina relatou o ocorrido à mãe que, no dia seguinte, questionou o médico e gravou a conversa, na qual o homem confessa o crime. O áudio foi anexado ao inquérito policial durante a investigação.

A denúncia oferecida pelo Ministério Público foi recebida em outubro de 2022. No processo, foi instituído que o réu respeitasse um limite de distância e proibição de contato entre ele e a sobrinha, além de entregar o passaporte à Polícia Federal.

Durante o processo, o médico afirmou que em momento algum teve intenção de praticar o abuso contra a menina e que teria ocorrido um acidente.

Conforme a sentença, a juíza entendeu que a alegação do médico, de que o ocorrido foi um acidente, não procede diante dos depoimentos e prova colhidos durante o processo.

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Um cirurgião plástico acusado de estuprar a sobrinha, de 9 anos à época, na piscina, foi condenado a 16 anos de prisão em regime fechado. O crime ocorreu em um condomínio em Birigui (SP), em janeiro de 2022. A sentença foi emitida na segunda-feira (3). Cabe recurso da decisão.

Conforme a Justiça, o réu pode recorrer em liberdade. O g1 questionou a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e o Conselho Federal de Medicina sobre o direito de atuação do médico, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

Segundo a sentença, emitida pela juíza Moema Moreira Ponce Lacerda, o médico estava na piscina com crianças, entre elas a sobrinha. Durante uma brincadeira em que a menina estava em seus ombros, o réu a abusou.

Ainda conforme a denúncia, a menina relatou o ocorrido à mãe que, no dia seguinte, questionou o médico e gravou a conversa, na qual o homem confessa o crime. O áudio foi anexado ao inquérito policial durante a investigação.

A denúncia oferecida pelo Ministério Público foi recebida em outubro de 2022. No processo, foi instituído que o réu respeitasse um limite de distância e proibição de contato entre ele e a sobrinha, além de entregar o passaporte à Polícia Federal.

Durante o processo, o médico afirmou que em momento algum teve intenção de praticar o abuso contra a menina e que teria ocorrido um acidente.

Conforme a sentença, a juíza entendeu que a alegação do médico, de que o ocorrido foi um acidente, não procede diante dos depoimentos e prova colhidos durante o processo.



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