segunda-feira, abril 21, 2025
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Condenação por Golpes em Votuporanga


A juíza da 1ª Vara Criminal de Votuporanga, Dra. Gislaine de Brito Faleiros Vendramini, condenou uma mulher por aplicar golpes na cidade. L.A.R. foi sentenciada a dois anos e onze meses de prisão em regime semiaberto após realizar fraudes contra duas vítimas.

Conforme o processo, a primeira vítima recebeu uma ligação de uma suposta funcionária do Banco Bradesco, informando sobre um cheque no valor de R$ 4.580,00 em uma agência em São Paulo. A falsa funcionária solicitou a numeração das folhas de cheque da vítima, alegando ser um procedimento padrão. Dias depois, o gerente da agência da vítima informou sobre um cheque no valor de R$ 19.800,00, o que levou a vítima a perceber o golpe e registrar um boletim de ocorrência.

A segunda vítima recebeu uma ligação de um gerente da agência Bradesco de Votuporanga, questionando sobre um cheque de R$ 10 mil. Ela negou a tentativa de desconto e descobriu que uma mulher desconhecida havia tentado descontar um cheque utilizando seus dados pessoais. Em juízo, a vítima confirmou estar em Araraquara no dia da tentativa de fraude e revelou que a folha de cheque usada na fraude foi dada como pagamento de uma consulta médica em janeiro de 2023. O prejuízo de R$ 9.870,00 foi ressarcido pelo Bradesco.

A prisão de L.A.R. ocorreu quando o gerente administrativo do banco acionou a polícia, após desconfiar da ré, que tentou descontar um cheque de R$ 10 mil com uma identidade falsa. No dia da prisão, ela tentou se esconder no banheiro feminino, mas foi detida após destruir o cheque e a identidade falsos.

Durante o julgamento, L.A.R. confessou os crimes, alegando desespero devido a dívidas escolares e problemas de saúde. Ela afirmou ter adquirido cheques e documentos falsos na Praça da Sé, em São Paulo, e tentado realizar fraudes em diversas cidades antes de chegar a Votuporanga.

Diante das evidências, a justiça condenou L.A.R. a dois anos e onze meses de reclusão em regime semiaberto, além do pagamento de 15 dias-multa por estelionato.

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A juíza da 1ª Vara Criminal de Votuporanga, Dra. Gislaine de Brito Faleiros Vendramini, condenou uma mulher por aplicar golpes na cidade. L.A.R. foi sentenciada a dois anos e onze meses de prisão em regime semiaberto após realizar fraudes contra duas vítimas.

Conforme o processo, a primeira vítima recebeu uma ligação de uma suposta funcionária do Banco Bradesco, informando sobre um cheque no valor de R$ 4.580,00 em uma agência em São Paulo. A falsa funcionária solicitou a numeração das folhas de cheque da vítima, alegando ser um procedimento padrão. Dias depois, o gerente da agência da vítima informou sobre um cheque no valor de R$ 19.800,00, o que levou a vítima a perceber o golpe e registrar um boletim de ocorrência.

A segunda vítima recebeu uma ligação de um gerente da agência Bradesco de Votuporanga, questionando sobre um cheque de R$ 10 mil. Ela negou a tentativa de desconto e descobriu que uma mulher desconhecida havia tentado descontar um cheque utilizando seus dados pessoais. Em juízo, a vítima confirmou estar em Araraquara no dia da tentativa de fraude e revelou que a folha de cheque usada na fraude foi dada como pagamento de uma consulta médica em janeiro de 2023. O prejuízo de R$ 9.870,00 foi ressarcido pelo Bradesco.

A prisão de L.A.R. ocorreu quando o gerente administrativo do banco acionou a polícia, após desconfiar da ré, que tentou descontar um cheque de R$ 10 mil com uma identidade falsa. No dia da prisão, ela tentou se esconder no banheiro feminino, mas foi detida após destruir o cheque e a identidade falsos.

Durante o julgamento, L.A.R. confessou os crimes, alegando desespero devido a dívidas escolares e problemas de saúde. Ela afirmou ter adquirido cheques e documentos falsos na Praça da Sé, em São Paulo, e tentado realizar fraudes em diversas cidades antes de chegar a Votuporanga.

Diante das evidências, a justiça condenou L.A.R. a dois anos e onze meses de reclusão em regime semiaberto, além do pagamento de 15 dias-multa por estelionato.



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