sexta-feira, novembro 8, 2024
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Criminosos presos com ‘arsenal de guerra’ em Votuporanga são condenados pela Justiça


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A juíza da 1ª Vara Criminal de Votuporanga, Gislaine de Brito Faleiros Vendramini, condenou os dois criminosos flagrados com um verdadeiro arsenal de guerra e mais de R$ 500 mil em drogas no município. Os acusados, um homem e uma mulher, foram pegos em uma operação da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), em maio deste ano, que tirou de circulação um dos principais traficantes de Votuporanga, inclusive com envolvimento direto na chamada “Guerra do Tráfico”, que resultou em uma série de assassinatos.    

As prisões ocorreram após um intenso trabalho de investigação policial, que resultou na identificação do esconderijo de armas e drogas de uma das lideranças do tráfico em Votuporanga, W.R.S.P., de 28 anos de idade, vulgo “Do”. O criminoso utilizava a casa de uma mulher identificada como P.F.E., de 34 anos, mais conhecida como “Pri”, na rua Tocantins, para tentar enganar a polícia, já que “Pri” possuía um trabalho lícito em uma conhecida padaria da cidade, o que dificilmente despertaria atenção policial. 

O que o traficante não esperava, porém, era de que seus passos estavam sendo vigiados pelos investigadores da delegacia especializada e eles perceberam que as visitas de “Do” a casa de sua comparsa eram constantes, de modo que ficou possível concluir pelo seu modo de agir e que na verdade aquela residência que a mulher morava tratava se do “mocó”, lugar onde “Do” guardava suas drogas e armas. 

Com base nas informações levantadas pela investigação, na época, foram solicitados e concedidos pela Justiça mandados de busca e apreensão tanto para a casa de “Pri”, quanto para a residência do traficante, oportunidade em que os policiais deflagraram a operação “Acesso Negado”. 

Na casa da mulher, foram encontrados dois sacos de cocaína com peso bruto aproximado de 18,550 kg, além de três tijolos prensados da mesma substância, totalizando 3,150kg. No local, também foi localizado um verdadeiro arsenal, incluindo uma pistola israelense calibre 9mm com dois carregadores, uma pistola Zigana Torkiye calibre 9mm, duas pistolas Glock calibre 9mm (sendo uma adaptada com conversor para metralhadora), uma espingarda semiautomática calibre 12 com dois carregadores, 26 cartuchos calibre 12, 108 cartuchos de calibre 9mm e 30 munições calibre 9mm.
Após a conclusão do inquérito, os dois foram denunciados pelo Ministério Público por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de armas de fogo. O processo tramitou na Comarca de Votuporanga e, nesta semana, foi dada a sentença. 

W.R.S.P., o “Do” foi condenado a 19 anos de prisão e P.F.M., a “Pri”, a 11 anos de cadeia.  As prisões, apreensões e penas foram uma resposta positiva para a sociedade de bem e um duro golpe para o crime organizado.

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A juíza da 1ª Vara Criminal de Votuporanga, Gislaine de Brito Faleiros Vendramini, condenou os dois criminosos flagrados com um verdadeiro arsenal de guerra e mais de R$ 500 mil em drogas no município. Os acusados, um homem e uma mulher, foram pegos em uma operação da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), em maio deste ano, que tirou de circulação um dos principais traficantes de Votuporanga, inclusive com envolvimento direto na chamada “Guerra do Tráfico”, que resultou em uma série de assassinatos.    

As prisões ocorreram após um intenso trabalho de investigação policial, que resultou na identificação do esconderijo de armas e drogas de uma das lideranças do tráfico em Votuporanga, W.R.S.P., de 28 anos de idade, vulgo “Do”. O criminoso utilizava a casa de uma mulher identificada como P.F.E., de 34 anos, mais conhecida como “Pri”, na rua Tocantins, para tentar enganar a polícia, já que “Pri” possuía um trabalho lícito em uma conhecida padaria da cidade, o que dificilmente despertaria atenção policial. 

O que o traficante não esperava, porém, era de que seus passos estavam sendo vigiados pelos investigadores da delegacia especializada e eles perceberam que as visitas de “Do” a casa de sua comparsa eram constantes, de modo que ficou possível concluir pelo seu modo de agir e que na verdade aquela residência que a mulher morava tratava se do “mocó”, lugar onde “Do” guardava suas drogas e armas. 

Com base nas informações levantadas pela investigação, na época, foram solicitados e concedidos pela Justiça mandados de busca e apreensão tanto para a casa de “Pri”, quanto para a residência do traficante, oportunidade em que os policiais deflagraram a operação “Acesso Negado”. 

Na casa da mulher, foram encontrados dois sacos de cocaína com peso bruto aproximado de 18,550 kg, além de três tijolos prensados da mesma substância, totalizando 3,150kg. No local, também foi localizado um verdadeiro arsenal, incluindo uma pistola israelense calibre 9mm com dois carregadores, uma pistola Zigana Torkiye calibre 9mm, duas pistolas Glock calibre 9mm (sendo uma adaptada com conversor para metralhadora), uma espingarda semiautomática calibre 12 com dois carregadores, 26 cartuchos calibre 12, 108 cartuchos de calibre 9mm e 30 munições calibre 9mm.
Após a conclusão do inquérito, os dois foram denunciados pelo Ministério Público por tráfico de drogas, associação ao tráfico e porte ilegal de armas de fogo. O processo tramitou na Comarca de Votuporanga e, nesta semana, foi dada a sentença. 

W.R.S.P., o “Do” foi condenado a 19 anos de prisão e P.F.M., a “Pri”, a 11 anos de cadeia.  As prisões, apreensões e penas foram uma resposta positiva para a sociedade de bem e um duro golpe para o crime organizado.



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