quinta-feira, janeiro 16, 2025
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Delegacia de Rio Preto faz operação contra quadrilha que se passava por autoridade policial


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A Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de São José do Rio Preto (SP) realizou na terça-feira (3) a apreensão de provas contra suspeitos que se passavam por autoridades policiais em aplicativos.

Segundo a Polícia Civil, os integrantes dessa quadrilha entravam em contato com as vítimas por meio de aplicativos e usavam a foto de delegados da polícia e por meio de mensagens coagiam as vítimas falando que os familiares delas haviam procurado a polícia e que teria um risco de prisão, caso eles não entrassem em um acordo.

A conversão então chegava em um ponto onde os integrantes dessa organização exigiam valores que seriam destinados aos familiares que supostamente haviam procurado a polícia. Os golpistas praticaram extorsão contra as vítimas em Rio Preto, São Paulo, Bernardino de Campos, Jandira, Mairiporã e Bebeouro.

Dessa organização, cinco membros foram identificados, mas nessa fase apenas as buscas foram feitas.

Na casa dos suspeitos, celulares, provas e uma carteira de identificação de delegado de polícia de São Paulo foram apreendidos. Os integrantes foram ouvidos e confessaram a participação no golpe.

Os golpistas foram indiciados e responderão por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e extorsão.

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A Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de São José do Rio Preto (SP) realizou na terça-feira (3) a apreensão de provas contra suspeitos que se passavam por autoridades policiais em aplicativos.

Segundo a Polícia Civil, os integrantes dessa quadrilha entravam em contato com as vítimas por meio de aplicativos e usavam a foto de delegados da polícia e por meio de mensagens coagiam as vítimas falando que os familiares delas haviam procurado a polícia e que teria um risco de prisão, caso eles não entrassem em um acordo.

A conversão então chegava em um ponto onde os integrantes dessa organização exigiam valores que seriam destinados aos familiares que supostamente haviam procurado a polícia. Os golpistas praticaram extorsão contra as vítimas em Rio Preto, São Paulo, Bernardino de Campos, Jandira, Mairiporã e Bebeouro.

Dessa organização, cinco membros foram identificados, mas nessa fase apenas as buscas foram feitas.

Na casa dos suspeitos, celulares, provas e uma carteira de identificação de delegado de polícia de São Paulo foram apreendidos. Os integrantes foram ouvidos e confessaram a participação no golpe.

Os golpistas foram indiciados e responderão por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e extorsão.



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