quarta-feira, fevereiro 12, 2025
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Mortes por dengue disparam 400% e matam mais que Covid-19 em 2024


Em 2024, o Brasil registrou um número recorde de mortes por dengue, superando os óbitos causados pela Covid-19. Dados do Ministério da Saúde apontam que o mosquito Aedes aegypti foi responsável por 6.041 mortes, enquanto o coronavírus vitimou 5.959 pessoas no mesmo período. O aumento expressivo de casos de dengue gerou alerta e reforçou a necessidade de ações emergenciais para controlar a proliferação do mosquito transmissor.

A alta nas mortes por dengue foi impressionante, marcando um crescimento de mais de 400% em relação a 2023, quando os óbitos totalizaram 1.179. Além disso, ainda há 875 mortes sob investigação. Em contraste, os óbitos por Covid-19 têm mostrado queda significativa desde 2022. Em 2023, por exemplo, as mortes por coronavírus somaram 14.785, representando uma redução de 60% nos números de 2024.

Especialistas apontam que o aumento da dengue está relacionado às mudanças climáticas. O plano de ação do governo federal para reduzir a incidência da doença e outras arboviroses destaca como o aumento global das temperaturas favorece a proliferação do mosquito. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou essa relação durante uma visita ao Brasil em 2024, alertando para os impactos do aquecimento global na disseminação da doença.

O verão brasileiro, com altas temperaturas e chuvas intensas, contribui significativamente para o aumento dos casos de dengue. A combinação de calor e água acumulada cria um ambiente ideal para a reprodução do Aedes aegypti.

Diante desse cenário, o governo federal tem intensificado campanhas de conscientização para combater a proliferação do mosquito, incentivando a eliminação de criadouros e a adoção de medidas preventivas.

A superação do número de mortes por dengue em relação à Covid-19 em 2024 demonstra a gravidade da situação. Embora os índices de coronavírus tenham diminuído, a dengue se consolidou como uma das maiores preocupações de saúde pública no Brasil, demandando esforços contínuos e estratégicos para reduzir os impactos da doença.

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Mortes por dengue disparam 400% e matam mais que Covid-19 em 2024

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Em 2024, o Brasil registrou um número recorde de mortes por dengue, superando os óbitos causados pela Covid-19. Dados do Ministério da Saúde apontam que o mosquito Aedes aegypti foi responsável por 6.041 mortes, enquanto o coronavírus vitimou 5.959 pessoas no mesmo período. O aumento expressivo de casos de dengue gerou alerta e reforçou a necessidade de ações emergenciais para controlar a proliferação do mosquito transmissor.

A alta nas mortes por dengue foi impressionante, marcando um crescimento de mais de 400% em relação a 2023, quando os óbitos totalizaram 1.179. Além disso, ainda há 875 mortes sob investigação. Em contraste, os óbitos por Covid-19 têm mostrado queda significativa desde 2022. Em 2023, por exemplo, as mortes por coronavírus somaram 14.785, representando uma redução de 60% nos números de 2024.

Especialistas apontam que o aumento da dengue está relacionado às mudanças climáticas. O plano de ação do governo federal para reduzir a incidência da doença e outras arboviroses destaca como o aumento global das temperaturas favorece a proliferação do mosquito. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou essa relação durante uma visita ao Brasil em 2024, alertando para os impactos do aquecimento global na disseminação da doença.

O verão brasileiro, com altas temperaturas e chuvas intensas, contribui significativamente para o aumento dos casos de dengue. A combinação de calor e água acumulada cria um ambiente ideal para a reprodução do Aedes aegypti.

Diante desse cenário, o governo federal tem intensificado campanhas de conscientização para combater a proliferação do mosquito, incentivando a eliminação de criadouros e a adoção de medidas preventivas.

A superação do número de mortes por dengue em relação à Covid-19 em 2024 demonstra a gravidade da situação. Embora os índices de coronavírus tenham diminuído, a dengue se consolidou como uma das maiores preocupações de saúde pública no Brasil, demandando esforços contínuos e estratégicos para reduzir os impactos da doença.



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