segunda-feira, janeiro 13, 2025
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MP determina fechamento de clínica para dependentes químicos por irregularidades 


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Após apresentar irregularidades, uma clínica de tratamento para dependentes de álcool e drogas foi fechada por determinação do Ministério Público (MP), nesta segunda-feira (2), em São José do Rio Preto (SP).

A Vigilância Sanitária realizou uma visita no dia 20 de agosto, onde foram constatadas diversas irregularidades. Inicialmente fora realizada uma interdição administrativa. No dia 30, as equipes de fiscalização voltaram ao local, mas foram impedidas de entrar.

Diante disso, foi realizada uma operação pelo MP, Vigilância Sanitária, Assistência Social e Guarda Civil Municipal para fechamento do local.

Nesta segunda-feira, 10 pacientes foram encontrados, sendo 8 deles acolhidos pela assistência social. Os outros dois disseram que irão permanecer na clínica pois participarão de uma obra no local.

De acordo com o promotor de justiça, a clínica não possuía alvará, licença, funcionários, profissionais da saúde e confiscava a documentação dos internos, o que é proibido.

As famílias dos pacientes pagavam pelo serviço, de R$ 1.200 a R$ 1.500, por mês, além de uma taxa de R$ 300. O local está lacrado após a operação.

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A Vigilância Sanitária realizou uma visita no dia 20 de agosto, onde foram constatadas diversas irregularidades. Inicialmente fora realizada uma interdição administrativa. No dia 30, as equipes de fiscalização voltaram ao local, mas foram impedidas de entrar.

Diante disso, foi realizada uma operação pelo MP, Vigilância Sanitária, Assistência Social e Guarda Civil Municipal para fechamento do local.

Nesta segunda-feira, 10 pacientes foram encontrados, sendo 8 deles acolhidos pela assistência social. Os outros dois disseram que irão permanecer na clínica pois participarão de uma obra no local.

De acordo com o promotor de justiça, a clínica não possuía alvará, licença, funcionários, profissionais da saúde e confiscava a documentação dos internos, o que é proibido.

As famílias dos pacientes pagavam pelo serviço, de R$ 1.200 a R$ 1.500, por mês, além de uma taxa de R$ 300. O local está lacrado após a operação.



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