quinta-feira, fevereiro 6, 2025
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Paciente é morto após fazer enfermeira refém em UTI durante surto psicótico


Um paciente de 59 anos, identificado como Luiz Cláudio, foi morto pela Polícia Militar após fazer uma enfermeira refém durante um surto psicótico em uma UTI do Hospital Municipal de Morrinhos, em Goiás. A situação ocorreu no último sábado (18).

Imagens do momento, compartilhadas nas redes sociais, mostram Luiz Cláudio imobilizando a enfermeira com um golpe semelhante ao “mata-leão” e ameaçando-a com um pedaço de vidro. Quando a profissional conseguiu se soltar, ele tentou retê-la novamente, momento em que foi baleado pela polícia. Segundo a PM, o disparo atingiu o abdômen do paciente após ele resistir à abordagem.

A Polícia Militar justificou a ação dizendo que “diante do risco iminente à vítima, foi necessário o disparo de arma de fogo para neutralizar a agressão e resguardar a integridade física da refém”. A corporação afirmou que um inquérito foi aberto para investigar as circunstâncias do ocorrido. A equipe médica do hospital tentou prestar socorro a Luiz, mas ele não resistiu aos ferimentos.

Henrique Dias, filho do paciente, relatou que Luiz Cláudio sofria de problemas renais crônicos e estava em surto hipoglicêmico no momento do incidente. Em nota, ele expressou pesar pelo sofrimento da enfermeira e prometeu buscar justiça contra o que classificou como uma ação “desproporcional, cruel e absolutamente inadmissível” por parte da polícia.

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Um paciente de 59 anos, identificado como Luiz Cláudio, foi morto pela Polícia Militar após fazer uma enfermeira refém durante um surto psicótico em uma UTI do Hospital Municipal de Morrinhos, em Goiás. A situação ocorreu no último sábado (18).

Imagens do momento, compartilhadas nas redes sociais, mostram Luiz Cláudio imobilizando a enfermeira com um golpe semelhante ao “mata-leão” e ameaçando-a com um pedaço de vidro. Quando a profissional conseguiu se soltar, ele tentou retê-la novamente, momento em que foi baleado pela polícia. Segundo a PM, o disparo atingiu o abdômen do paciente após ele resistir à abordagem.

A Polícia Militar justificou a ação dizendo que “diante do risco iminente à vítima, foi necessário o disparo de arma de fogo para neutralizar a agressão e resguardar a integridade física da refém”. A corporação afirmou que um inquérito foi aberto para investigar as circunstâncias do ocorrido. A equipe médica do hospital tentou prestar socorro a Luiz, mas ele não resistiu aos ferimentos.

Henrique Dias, filho do paciente, relatou que Luiz Cláudio sofria de problemas renais crônicos e estava em surto hipoglicêmico no momento do incidente. Em nota, ele expressou pesar pelo sofrimento da enfermeira e prometeu buscar justiça contra o que classificou como uma ação “desproporcional, cruel e absolutamente inadmissível” por parte da polícia.



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