domingo, novembro 3, 2024
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Polícia indicia filho por feminicídio após morte de mulher socorrida com fratura exposta e afundamento de crânio


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O filho de uma mulher que morreu após ser socorrida com fratura exposta na perna esquerda e afundamento do crânio foi indiciado por feminicídio nesta terça-feira (16). Segundo a polícia, o rapaz havia contado que ela se jogou do carro em movimento, em Andradina (SP), no dia 7 de abril.

Conforme a Polícia Civil, há indícios de que a psicóloga Simone do Nascimento, de 46 anos, foi morta pelo filho, Matheus Nascimento, de 24. O rapaz já estava preso desde o ocorrido por embriaguez ao volante e omissão de socorro.

À Polícia Militar, Matheus havia contado que eles estavam embriagados e retornavam de um rancho em Três Lagoas para Andradina, quando a mulher teria se jogado do veículo.

Contudo, segundo a delegada responsável pela investigação, Letícia Mobis, a investigação apontou que Matheus estava embriagado, brigou com a mãe porque ela queria dirigir o carro na volta do rancho e a matou. Ele nega o assassinato à polícia.

Ainda conforme a delegada, os ferimentos no corpo da vítima são incompatíveis para a hipótese de suicídio.

Letícia informou que os médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) apontaram que Simone teve traumatismo craniano, bem como as contusões mostram que a mulher foi arrastada no asfalto. Contudo, não soube informar se Matheus usou instrumentos para matar a mãe.

“Nós localizamos testemunhas na rodovia que liga a área rural onde eles estavam. A vítima pediu ajuda a uma delas e disse que estava sendo agredida pelo filho. A testemunha viu o filho pegando a vítima pelo braço, pela nuca, colocando ela novamente dentro do carro”, revelou a delegada.

No dia do crime, Matheus foi preso por embriaguez ao volante e omissão de socorro, já que ele demorou quatro horas para acionar o socorro, e morte suspeita.

Conforme a polícia, no dia do ocorrido, o rapaz levou a vítima ferida até a casa da avó materna e, de lá, a Polícia Militar e o resgate foram acionados. A vítima foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi constatado o óbito.

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O filho de uma mulher que morreu após ser socorrida com fratura exposta na perna esquerda e afundamento do crânio foi indiciado por feminicídio nesta terça-feira (16). Segundo a polícia, o rapaz havia contado que ela se jogou do carro em movimento, em Andradina (SP), no dia 7 de abril.

Conforme a Polícia Civil, há indícios de que a psicóloga Simone do Nascimento, de 46 anos, foi morta pelo filho, Matheus Nascimento, de 24. O rapaz já estava preso desde o ocorrido por embriaguez ao volante e omissão de socorro.

À Polícia Militar, Matheus havia contado que eles estavam embriagados e retornavam de um rancho em Três Lagoas para Andradina, quando a mulher teria se jogado do veículo.

Contudo, segundo a delegada responsável pela investigação, Letícia Mobis, a investigação apontou que Matheus estava embriagado, brigou com a mãe porque ela queria dirigir o carro na volta do rancho e a matou. Ele nega o assassinato à polícia.

Ainda conforme a delegada, os ferimentos no corpo da vítima são incompatíveis para a hipótese de suicídio.

Letícia informou que os médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) apontaram que Simone teve traumatismo craniano, bem como as contusões mostram que a mulher foi arrastada no asfalto. Contudo, não soube informar se Matheus usou instrumentos para matar a mãe.

“Nós localizamos testemunhas na rodovia que liga a área rural onde eles estavam. A vítima pediu ajuda a uma delas e disse que estava sendo agredida pelo filho. A testemunha viu o filho pegando a vítima pelo braço, pela nuca, colocando ela novamente dentro do carro”, revelou a delegada.

No dia do crime, Matheus foi preso por embriaguez ao volante e omissão de socorro, já que ele demorou quatro horas para acionar o socorro, e morte suspeita.

Conforme a polícia, no dia do ocorrido, o rapaz levou a vítima ferida até a casa da avó materna e, de lá, a Polícia Militar e o resgate foram acionados. A vítima foi levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde foi constatado o óbito.



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